quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Sentidos...

E só para que conste, as mulheres já não são o escape que já foram para mim. E afasto-me, e reservo-me, o que equivale a parecer que fui borrifado com feromonas, o que é chato, porque tenho imensas coisas para fazer. E é mais chato ainda, a puta da foda perder o seu encanto, porque não tenho que me esforçar para atingir alguns fins. E que é ainda mais chato ainda, porque não vou procurar aprofundar e conhecer melhor as paixonetas que se vislumbraram por pensar no caralho do TGV ao fundo do túnel em vez de recuar dois passos e ver que já estou do outro lado da montanha.
No entanto, tive aqui há uns tempos a certeza de saber qual a mulher que escolheria para ter filhos. O problema é que acho que ela me ama, ou terá uma qualquer coisa qualquer por mim. Eu tenho uma grande coisa por ela, amo-a, mas como amiga, irmã, filha, mãe, aluna e professora, com direito a alguma coisa mais, devido a irresponsabilidade de encontros com labaredas, que me deixaram a pensar a meio pesar:
"sou homem e basta.... mas que grande besta!"


2 comentários:

espinhos e outras flores disse...

"Que grande Besta" me saíste! Mas deixa lá, não és besta única! Há por aí ou por aqui, muitas bestas à solta. No fundo (bem lá no fundinho), as bestas também têm coração, se calhar é por isso que são amadas. Até me pareces bom rapaz...
Não podemos perder a esperança, tudo evolui... até as bestas!

Anónimo disse...

as fermonas sao tramadas trocam nos as voltas todas!!! nao te preocupes parte dos nossos erros reside no facto de pensar mos quando devia mos sentir e sentir quando deveriamos pensar!!! mas para q servem os erros? para valorizar o q se quer e o q se acredita, acima de tudo o q é verdadeiro!
Nina